Região Oeste
A gastronomia da Região Oeste é variada e rica, dos pratos da matança do porco, ao cabrito no forno e coelho guisado, passando pelas caldeiradas, pargos e robalos de Peniche e da Nazaré, juntando os mariscos dos viveiros de Porto das Barcas e as enguia e amêijoas da Lagoa de Óbidos.
Doçaria
Remontando à fundação do reino e às sabedorias dos monges dos conventos e mosteiros da região de Alcobaça, criando a tradição da doçaria conventual. Esta influência conventual, das trouxas, lampreias de ovos, das cavacas das Caldas da Rainha, aos pastéis de feijão de Torres Vedras e aos pães-de-ló do Landal, Painho e Alfeizerão. Nunca esquecendo do aroma e sabor das maçãs, das peras rochas e das uvas.
Pastel de Feijão
Com origem na receita familiar de D. Joaquina Rodrigues da Silva, a sua sobrinha-neta Maria Adelaide Rodrigues da Silva, intimamente conhecida por Mazinha, aprende a arte de confecionar a iguaria gastronómica de Torres Vedras: o Pastel de Feijão.
Do casamento de Maria Adelaide Rodrigues da Silva com Álvaro de Fontes Simões, alcunhado de Pantaleão, conhecido pelo seu caráter empreendedor, resulta na exploração dos Pastéis de Feijão de forma comercial, fazendo surgir a primeira marca – “Maria Adelaide Rodrigues da Silva”. Com o alcance do grandioso sucesso de produção que se estendeu além da região de Torres Vedras, dos descendentes desta união, surgem as primeiras fábricas, a “Coroa” e a “Brasão”. O Pastel de Feijão de Torres Vedras encontra-se atualmente em fase de qualificação como produto IGP (Indicação Geográfica Protegida), contando com um universo com cerca de 30 produtores.
Para provar este doce tradicional, não deixe de visitar um dos produtores!
Do casamento de Maria Adelaide Rodrigues da Silva com Álvaro de Fontes Simões, alcunhado de Pantaleão, conhecido pelo seu caráter empreendedor, resulta na exploração dos Pastéis de Feijão de forma comercial, fazendo surgir a primeira marca – “Maria Adelaide Rodrigues da Silva”. Com o alcance do grandioso sucesso de produção que se estendeu além da região de Torres Vedras, dos descendentes desta união, surgem as primeiras fábricas, a “Coroa” e a “Brasão”. O Pastel de Feijão de Torres Vedras encontra-se atualmente em fase de qualificação como produto IGP (Indicação Geográfica Protegida), contando com um universo com cerca de 30 produtores.
Para provar este doce tradicional, não deixe de visitar um dos produtores!
Região Vinícola
Sendo uma das maiores regiões vinícolas de Portugal, a sul do Oeste encontram-se os vinhos tintos encorpados, aromáticos e de precioso valor alcoólico – castas Camarate, Periquita e Tinta Miúda. Já a norte, são procurados vinhos vivos enquanto novos, intensos e equilibrados enquanto velhos, mas também os vinhos brancos frutados, como castas Arinto, Fernão Pires e Vital. No que respeita ao vinhos leves, com um teor alcóolico mais baixo, a Lourinhã oferece a Origem Controlada de Aguardente Vínica.
Restaurantes
O Arcos Hotel recomenda aos seus clientes alguns dos bons restaurantes da região como são o caso do Restaurante MIDI, o Páteo do Faustino, a Taberna 22 e a Quinta do Paúl.
Vinhos
Conhecida como uma das mais extensas áreas vinícolas de Portugal, a Região Oeste, e em particular o município de Torres Vedras, assume-se como um dos maiores produtores de vinho ao nível nacional.
Em detrimento da quantidade, atualmente a qualidade suprime a imagem que outrora referenciava a região, tornando-a numa área de carácter e de excelência. Os vinhos que se produzem são particularmente encorpados, aromáticos e de precioso valor alcoólico nos tintos, e deliciosamente frutados, leves e de baixo teor alcoólico nos brancos.
Em detrimento da quantidade, atualmente a qualidade suprime a imagem que outrora referenciava a região, tornando-a numa área de carácter e de excelência. Os vinhos que se produzem são particularmente encorpados, aromáticos e de precioso valor alcoólico nos tintos, e deliciosamente frutados, leves e de baixo teor alcoólico nos brancos.